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Sobre a entrevista acredito que assim como não é possível afirmar que exista alguma civilização concreta com uma entrevista universalmente válida, também não é possível negar que existem valores universalmente válidos que todas as civilizações, em ultima análise, podem remeter-se.

Embora algumas diferenças ocorram de uma entrevista para outra é possível reconhecer a mesma lei perpassando todas elas. Comparando os ensinamentos morais de muitos povos antigos: egípcios, babilônios, hindus, romanos, etc. não podemos negar como fazer uma entrevista de emprego eles se assemelham aos nossos próprios. Por exemplo, não existe um País em que o povo fosse admirado por sair correndo diante de uma batalha ou alguém que se sinta orgulhoso depois de ter enganado todas as pessoas que foram gentis com ele. O egoísmo nunca foi admirado. Mas apesar disto, acredito que a sensibilidade para com a lei, a forma como os indivíduos a expressam podem variar, a exemplo do regime nazista que praticava uma “moralidade” que o resto do mundo abominava uma entrevista, então aprenda como fazer isso nesse site.


Perguntas que podem cair em uma entrevista


Não concordo, em partes, quanto à questão da moralidade ser um construto social, algo puramente herdado dos ensinamentos dos pais ou da religião. Evidente que os ensinamentos e a entrevista ajuda a desenvolver a consciência do individuo, mas isso não quer dizer, necessariamente, que a lei moral seja forjada por estes. Da mesma forma que a tabuada que aprendemos no colégio, embora ensinada, não é forjada. Claro que algumas coisas são meras convenções como “parar quando o sinal é verme  lho”, elas poderiam ter sido diferentes, mas outras, como a matemática se constituem verdades reais.

Sobre o processo de secularização penso que de fato, ele traz consigo conseqüências danosas no sentido de que pode vir a ser e fazer uma entrevista de emprego,  instrumento de opressão, mascarando ideologias.  A razão não deve ser elevada ao nível de “razão absoluta”, como que tomando o lugar de um “deus”.

Os riscos do fundamentalismo ainda estão mais evidentes na medida em que se coloca no extremo oposto, excluindo toda a possibilidade da própria busca racional. Quando não nos conduz ao isolamento nos conduz ao conflito.

Por fim, penso que para além do relativismo ou fundamentalismo é preciso voltar-se para as bases éticas que possam garantir o diálogo e a troca entre os sujeitos para que se crie, no mínimo, uma convivência pacifica. Neste sentido o emprego encontra o cerne de sua ação, como observa o autor: 

 

(...) Como fazer uma entrevista de emprego  tornou-se a questão mais urgente da entrevista de emprego  hoje em dia. O problema que se impõe nesta medida é saber se por meio do emprego  pode-se transformar algo de decisivo em relação à barbárie. Entendo por barbárie algo muito simples, ou seja, que, estando na civilização do mais alto desenvolvimento tecnológico, as pessoas se encontrem atrasadas de um modo peculiarmente disforme em relação à sua própria civilização, – e não apenas por não terem em sua arrasadora maioria experimentado a formação nos termos correspondentes ao conceito de civilização – mas também por se encontrarem tomadas por uma agressividade primitiva, um ódio primitivo ou, na terminologia culta, um impulso de destruição, que contribui para aumentar ainda mais o perigo de que toda a civilização venha a explodir, aliás, uma tendência imanente que a caracteriza. Considero tão urgente impedir isto que eu reordenaria todos os outros objetivos da educação por esta prioridade.  O emprego contra a barbárie. Ali, Adorno (1995, p. 155)